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segunda-feira, 29 de março de 2010

ARTICULAÇÕES, BASTIDORES, MARKETING E VOTOS


ARTICULAÇÕES, BASTIDORES, MARKETING E VOTOS

A decisão do PT em apoiar Flavio Dino foi um duro golpe nas pretensões da governadora Roseana Sarney, depois de promete aquilo que não queria como três secretarias e mais o cargo de vice-governador e fazer de tudo por esta aliança, foi renegada e da forma mais dura, por apenas dois votos. Fruto de alguma traição. Essa decisão remete a uma reflexão, eleição se ganha nas articulações, nos bastidores, no marketing e nos votos é claro. Essa derrota representa que o planejamento da governadora não vai bem como ela e seus assessores insistem em afirmar.

O marketing publicitário da governadora vai bem, já que é a única coisa que anda fazendo, é tal de vem aí pra cá! Vai ser construído aquilo lá! E ações concretas não existem, mas os outdoors e as propagandas são muito bem feitos. Nos bastidores os rumores afirmam que a preocupação é grande, porque apesar de todos os investimentos (nas suas próprias empresas, Mirante por exemplo) em propaganda a popularidade de Roseana não decola, deve ser por isso que Roseana tanto fala da ministra Dilma, o pior é que as pesquisas a colocam em uma situação muito pior que a de 2006 quando perdeu a eleição para o ex-governador Jackson Lago.

A derrota ao perder a aliança com o PT mostra que suas articulações em torno das coligações também estão mal, apesar de transmitir um ar de superioridade como se aproxima eleição já estivesse ganha, por atrair diversos prefeitos em torno de sua base de apoio, o quadro real mostra que o prestígio de Roseana está em baixo que ninguém mais acredita nas suas promessas e não teme suas chantagens e seu poder, um rei temido quando perde o respeito e deposto, é o que acontecendo. Agora os votos são com a população, apesar de que no Maranhão quem escolheu a governadora foram quatro ministros do Tribunal Superior Eleitoral, mas a princípio será a população maranhense quem decidirá o que é melhor para o nosso Estado. O atraso de 40 anos o governo "agora é a vez do povo"?

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