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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

E Dutra o que faria?

Ano de eleição é uma correria por parte dos partidos para avaliarem e firmarem suas coligações, dos políticos que tentam viabilizar suas candidaturas e principalmente dos jornalistas que fazem as famosas especulações.
Há quase dois meses os blogueiros da Mirante e os do Jornal Pequeno tratam do mesmo assunto que é a aliança que o PT fará no Maranhão, uns afirmam que será com o PMDB os outros ainda dizem que o partido do Presidente Lula pode tomar um rumo diferente junto com o PCdoB. O que mais me pergunto é a reação que o deputado federal Domingos Dutra teria caso os petistas maranhenses apoiassem a Governadora do “Tribunal Superior Eleitoral” Roseana Sarney, seria uma flechada no peito do deputado que faria feridas que dificilmente cicatrizariam.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

PELA DEMOCRATIZAÇÃO DAS TRANSMISSÕES DE FUTEBOL




Às vezes existem dias que realmente da tudo errado, como foi o meu domingo, mas que nos levam uma revelação e constatação de algumas coisas erradas que norteiam este país. Em especialmente a mídia brasileira em relação ao futebol, produto midiático mais explorado pelos veículos de comunicação. Vamos ao caso!

Por si só o primeiro dia da semana é sempre depressivo para mim, já que no outro dia é segunda-feira é hora de voltar ao trabalho. Porém tem algo que me anima e muito no domingo que é o jogo do Internacional, e como eu espero por esse dia.

Passo a semana toda olhando os sites, vasculhando informações nos jornais, escuto o rádio, olhos os programas de televisão, sozinho quase que como um filosofo analiso possíveis escalações, esquemas de jogos e até jogadas ensaiadas. Ainda por cima acompanho o adversário e vejo quem é o nosso maior perigo diga-se o jogador mais perigoso, sou praticamente um olheiro colorado. Então chega o sábado e a ansiedade aumenta, as informações vão se afunilando a equipe vai se definindo e a hora se aproxima. O fatídico domingo chega, acordo por volta das 11h, já cantando o hit de sucesso que embalam as arquibancadas do Gigante da Beira-rio, “Inter, estaremos contigo, tu és minha paixão, não importam o que digam sempre levarei comigo, minha camisa vermelha e a cachaça na mão, o gigante me espera para começar a festa...”.

Visto minha camisa colorada branca novinha com o número 10 do D’lessandro, quando a Larissa, minha namorada, me avisa, “Thiago porque você não veste outra camisa e deixa essa para hora do jogo, esta muito quente e você pode suar”, penso um pouco concordo com ela então coloca a minha vermelha mesmo com o número 7 do Nilmar (que falta você faz...) e vou almoçar no restaurante do meu sogro. Esqueci-me de dizer, mas sou um gaúcho (de coração) nascido em Armazém - SC, criado em Porto Alegre, com a adolescência vivida em Florianópolis, que depois de jovem foi morar e trabalhar em São Luís do Maranhão e que permaneço na ilha do amor até hoje, ou seja, esse é um relato da saga de um colorado doente no nordeste.

De volta a onde parou, estou no restaurante do meu sogro e à hora se aproxima hoje o jogo é mais tarde, como acabou o horário de verão e em São Luís não tem, as partidas sempre começavam uma hora mais cedo agora com a volta ao horário normal não mais. O relógio marca 15h50 saio do restaurante as expressas, deixo a Larissa em casa, visto minha camisa branca do Inter número 10 do D’alessandro, meu boné branco e volto a cantar a musica que para mim é uma canção daqueles que estão longe, mas que de alguma forma se sentem perto “colorado, colorado nada vai nos separar (e não vai mesmo), somos todos teus seguidores para sempre eu vou te amar”. Nossa que animação!

Saio com o carro, no som o hino a todo volume passo no meio de milhares de vascaínos que esperam a final contra o Botafogo aos berros grito o orgulho de ser colorado, recebo uma severa vaia, mais a frente na mesma avenida são os palmeirenses que esperam o jogo contra o São Paulo, mais uma vaia. Dirijo-me a churrascaria Querência dos Pampas que fica no bairro da Cohama eu moro no Calhau a distância é de cerca de 15 km eu imagino, geralmente assisto os jogos nesta churrascaria, digo geralmente, porque o dono fecha o restaurante às 17h no domingo e se o jogo é depois desse horário, não existe outro lugar para assistir em São Luís, inacreditavelmente.
Eu morava com meus pais na capital maranhense, a onde tinha SKY com o PFC, porém eles foram embora, fiquei sem dinheiro para pagar o pey per view.

Dando continuidade a historia, imaginei que como era a semifinal do Campeonato Gaúcho certamente todos assistiríamos... Ao chegar tive a decepção logo de cara, o dono do Querência dos Pampas foi para casa e então fui conversar com o gerente e ele me deu a fatídica notícia que o restaurante fecharia. Logo fiquei revoltado, argumentei que não existia outro lugar para ver a partida, que era cliente assíduo do local e que quando justamente preciso daquele estabelecimento ele fecha as portas para mim, nada, mas nada sensibilizou o gerente, ainda liguei para a outra unidade do restaurante que ficava no bairro da Ponta D’areia, a resposta foi à mesma. Sai do local transtornado, tanta espera tanta angústia para ser despejado e ficar sem ver meu time que tanto admiro e cultivo a semana toda.

Novamente passei pelos palmeirenses e vascaínos, mas dessa vez os xingamentos e palavrões partiram da minha boca e foram bem sujos devido a minha revolta, pois aqueles torcedores assistiriam em poucos minutos suas equipes e eu não. Para aumentar ainda mais o meu desespero, na TV aberta só passava o jogo do Vasco contra o Botafogo, no Brasil é assim, quem não tem dinheiro para pagar canal fechado é obrigado a olhar o jogo do Flamengo ou de algum carioca. Pois a TV aberta priva as outras equipes de prospectar novos torcedores, pois a TV aberta que se julga “democrática” apenas nos permitem ver o fracassado futebol carioca. Ainda por cima fui para a internet certo que a TV Inter passaria o jogo, mesmo com os demorados carregamentos de paginas era uma solução, pasmem a TV do próprio Internacional apenas transmitiu o áudio, provavelmente por força de contratos de transmissão.

E por fim para arruinar totalmente meu domingo o Internacional perdeu para o Novo Hamburgo em casa e de virada com gols nos acréscimos do segundo tempo. Ninguem merece!

Independente do resultado a questão que fica, é essa super exposição que a Globo e a Bandeirantes dão para as equipes cariocas, a todo o momento é divulgado a torcida do Flamengo como a maior a mais bonita a mais apaixonada. Mas como não vai ser? Diariamente somos alimentados com cenas, fotos e flashes do rubro-negro carioca, somos aliciados e sofremos uma lavagem cerebral em favor das equipes cariocas e do Corinthians, diga-se de passagem. A torcida colorada é sem duvidas nenhuma a maior compositora de gritos de guerra, O “tema da vitoria” foi inventado pela torcida Guarda Popular e a torcida do Flamengo imitou e recebeu os méritos sendo constantemente repetida e tocada nos programas da Globo e da Sport (Canal a cabo de esportes da globo), “Minha Camisa Vermelha” que também foi imitada e hoje os rubros negros chamam de “meu mengo” e outro plágio que é escondido pela mídia, vale até um processo por copia indevida de autoria musical, plágio é crime.

Mas essa lavagem cerebral feita pela “indústria paulista - carioca cultural” dificilmente mudará, eu sem dinheiro para colocar o pey per view terei que me desdobrar e arranjar algumas confusões para pode assistir ao Internacional jogar em São Luís do Maranhão. A Globo vai continuar a exaltar o Flamengo os cariocas e o Corinthians, e nos galdérios fora dos pampas continuaremos nossa missão e dever de mostrar que o nosso colorado é o maior de todos independente da Globo achar ou não, porque nas nossas veias e nos nossos corações sempre pulsara um sangue vermelho, não azul, ou preto e branco, ou rubro negro, ou alvinegro, vermelho mesmo. Como diria Luis Fernando Veríssimo nos somos colorados é o colorado é único, não existe outro no mundo.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

RESGATES

Resgates

Edson Vidigal

Muitos ficaram com as boas lembranças que o poeta, em nome de todos
nós, resumiu em saudades – ah que saudades que eu tenho da aurora da
minha vida...

Outros só souberam da infância como um tempo que passou quase correndo
sem lhes dizer pouco ou quase nada do que lhes poderia ensinar no
aprendizado de viver.

Muitos receberam cedo as cobranças, sofreram as urgências das
necessidades que suprimem as esperas e tiveram que tanger seus sonhos
mais sonhados para os desvãos da memória para nunca serem esquecidos e
no tempo certo, amadurecidos, serem despertados.

Antônio Carlos, o futuro maestro Tom Jobim, ficou órfão cedo e sua
referência paterna foi o padrasto, que lhe deu um piano, passou-lhe o
gosto pela música. Até firmar-se no mundo como grande compositor,
estudou muito, trabalhou muito e passou por muitas necessidades.

Quando vejo o orgulho e a devoção com que Paulo, o seu filho músico,
cuida do legado paterno e o difunde, e o exibe ao mundo, tudo bem
guardado num acervo que só os grandes em vida podem fazer interessar,
me emociono com as certezas das suas inspirações.

Numa manhã, há alguns anos, eu estava sossegado numa loja de discos,
no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, garimpando uma
prateleira de jazz, atrás de mais um Chet Becker, quando ouvi uma
mulher de voz assanhada perguntando se já haviam recebido o disco da
filha da Ellis.

Achei aquilo um tanto desrespeitoso com a moça. Ela tem talento
próprio e formação musical. Quando Ellis morreu de overdose, aos 36
anos de idade, seus três filhos eram ainda muito pequenos. Tiveram
infância normal, adolescência normal, hoje trabalham duro.

Assisti há pouco o DVD em que os filhos de Ellis, o João, o Pedro e a
Maria Rita, resgatam a sua história, a sua luta, a sua integridade
como artista sintonizada com o seu tempo, que abriu espaços a jovens
promissores como Gil, Edu, Chico, Belchior e Fagner.

No resgate da história de vida da mãe, os filhos de Ellis nos provam o
quanto o canto muitas vezes gritado daquela mulher pequenininha,
naquele contexto, valeu a pena para o Brasil.

Na mesa ao lado, na padaria, o moreno abancado com a mulher, dois
filhos, uma babá e a sogra, quase não consegue usufruir daquele
momento em família, tantas são as pessoas que passam e param e as que
se levantam para alcança-lo.

Mostra-se atencioso e bem-educado. Imagina só o que ele sofreu na
escola e o que amargou na vida por muitos anos pelo simples fato de
ser o filho que carrega o nome do pai, um homem adorado pelas
multidões e pouco depois atirado pelo preconceito e pela inveja,
unidas numa mesma maldade, para uma temporada no inferno de onde só
saiu quando a saúde já não lhe garantia mais a alegria para viver.

Wilson Simonal Filho, o Simoninha, é o moreno gente fina na mesa ao
lado, aqui na padaria da esquina. Ele e o seu irmão, o maestro e
arranjador Max de Castro, acabam de resgatar de forma emocionante e
corajosa a memória de seu pai, um dos maiores ídolos da canção popular
no Brasil.

O jovem senhor que me visita testemunhou, menino ainda, a intimidade
de um dos momentos mais trágicos da supressão das liberdades
democráticas no Brasil, a deposição pelos militares de um Presidente
da República, no caso o seu pai João Goulart. O pai, a mãe, a irmã e
ele, amargaram décadas no exílio.

O pai, aliás, nunca voltou. Melhor dizendo, voltou morto, num caixão
coberto com uma nova bandeira de uma nova luta, resumida na unica
aspiração nacional – Anistia.
João Vicente Goulart cuida agora de resgatar a memória do seu pai,
ontem tão ultrajada e hoje ignorada por muitos no Brasil. Ele é o
Presidente do Instituto João Goulart.

Aquele verso do Poema Enjoadinho, do Vinicius – Filhos? Melhor não
tê-los, não cabe nos exemplos de filhos como os de Tom Jobim, de Ellis
Regina, de Wilson Simonal e de João Goulart.

www.edsonvidigal.com

MARANHÃO CORRE O RISCO DE PERDER UM DEPUTADO FEDERAL E UM ESTADUAL

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) publicou ontem, em seu site, a minuta de resolução que define o número de vagas de deputados federais na Câmara dos Deputados e de integrantes das assembleias legislativas nas Eleições 2010. O texto da minuta e um pedido da Assembleia Legislativa do Amazonas, para que justamente fosse feita a redefinição dos quantitativos de deputados federais, serão discutidos em audiência pública marcada para o dia 24 de fevereiro, a partir das 15h, no auditório do TSE. Nesta audiência, também será discutida a minuta do voto em trânsito para presidente da República nas eleições de outubro.

Os estados do Rio de Janeiro e da Paraíba perdem duas vagas de deputados federais cada um na próxima legislatura, pelo texto da minuta. Rio Grande do Sul, Paraná, Maranhão, Goiás, Pernambuco e Piauí perdem, por sua vez, uma cadeira na Câmara cada um.

O Pará é o estado que mais ganha em vagas, sobe de 17 para 20 deputados federais a partir de 2011. Minas Gerais vem em seguida, com aumento de duas cadeiras em sua bancada. Já Amazonas, Rio Grande do Norte, Ceará, Bahia e Santa Catarina ganham um deputado cada um.

Permanecem inalteradas as representações de São Paulo, Espírito Santo, Alagoas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Sergipe, Rondônia, Tocantins, Acre, Amapá e Roraima. São Paulo continua a ser o estado com o maior número de deputados federais (70), permanecendo em oito o número de deputados nos estados com menor população.

Pela minuta, o número de representantes dos estados e do Distrito Federal na Câmara dos Deputados se mantém em 513, assim distribuídos: São Paulo (70), Minas Gerais (55), Rio de Janeiro (44), Bahia (40), Rio Grande do Sul (30), Paraná (29), Pernambuco (24), Ceará (23), Pará (20), Maranhão (17), Santa Catarina (17), Goiás (16), Paraíba (10), Espírito Santo (10), Piauí (9), Alagoas (9), Rio Grande do Norte (9), Amazonas (9), Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Sergipe, Rondônia, Tocantins, Acre, Amapá e Roraima, todos esses com oito deputados cada um.

As assembléias legislativas e a Câmara Legislativa do Distrito Federal terão um total de 1.057 parlamentares, assim distribuídos: São Paulo (94), Minas Gerais (79), Rio de Janeiro (68), Bahia (64), Rio Grande do Sul (54), Paraná (53), Pernambuco (48), Ceará (47), Pará (44), Maranhão (41), Santa Catarina (41), Goiás (40), Paraíba (30), Espírito Santo (30), Piauí (27), Alagoas (27), Rio Grande do Norte (27), Amazonas (27), Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Sergipe, Rondônia, Tocantins, Acre, Amapá e Roraima, todos esses com 24 deputados estaduais ou distritais cada um.

(Agência TSE)

INTER VENCE SEM MUITO ESFORÇO




Apesar da vitoria por 2 x 0 contra o Juventude pelas as quartas de final da 1ª fase (Taça Fernando Carvalho) do campeonato Gaúcho e das inúmeras chances de gols perdidas, a equipe do Inter não foi bem ontem à noite no Estádio Beira-rio. O técnico Fossati resolveu deixar o meia Giuliano no banco e escalar Edu e Taison com Alecsandro fechando o setor de ataque. O problema logo foi notado, houve muita velocidade e pouca articulação e muitos passes errados, a tarefa do Inter foi facilitada porque o Juventude além de ter uma equipe fraca tecnicamente ainda contava com sete desfalques.

Os três zagueiros definitivamente não é o melhor esquema, porque acaba por deixar jogadores de qualidades muito superiores no banco , quando estiver todos a disposição o uruguaio Jorge Fossati terá que escolher apenas três entre D’alessandro, Alecsandro, Kleber Pereira, Andrezinho, Thiago Humberto, Edu, Taison, Marquinhos, Walter, Leandro Damião e Giuliano. Um problema que todo treinador gostaria de ter, mas que poderia ser amenizado se o esquema fosse o tradicional 4-4-2. Mas voltado ao jogo Guinãzu e Sandro continuam a mostrar ser a melhor dupla de volantes do país, Lauro é muito inseguro, Kleber esta em grande fase jogando mais adiantado quase que na ponta-esquerda, a defesa não teve dificuldades, Nei apesar da jornada ruim tem qualidade, Edu não fez boa partida a onde pediu para jogar e perdeu um gol incrível, porém tem um grande potencial para crescer e Taison realmente não se acha desde a metade do ano passado.

Enfim apesar da ansiedade pela estréia na Libertadores da América na próxima terça-feira no dia 23 contra o Emelec no Gigante da Beira-rio, a equipe colorada tem pela frente no domingo a semifinal contra o Novo Hamburgo em Porto Alegre e como já adiantou Fossati, os titulares serão poupados e os reservas recebem mais uma oportunidade. O novo goleiro Pato Abbondazieri não teve o nome publicado no BID e por isso ainda não pode ser relacionado, caso Índio se recupere de lesão Danilo Silva joga e Andrezinho dependendo do estágio de recuperação da conjuntivite também pode ficar selecionável, com o jogadores que tem a disposição a equipe dever ter Muriel; Danilo Silva (Igor), Wagner Silva e Juan; Bruno Silva, Glaydson, Wilson Mathias, Andrezinho (Thiago Humberto) e Eltinho; Walter e Leandro Damião (Kleber Pereira).

JÁ SABE A COR CERTA


Antes de publicar a primeira notícia do blog, tenho que dizer que sou um colorado, fanático e apaixonado pelo Internacional e como não poderia de ser a primeira notícia é sobre o Inter. Eu acredito muito em superstições e por isso acredito que o novo goleiro do colorado Pato Abbondanzieri vai se tornar ídolo da massa vermelha e assim como ele espero também ter sorte heehheheh!!!

Abbondanzieri já brinca com rivalidade:

‘Me disseram que não posso vestir azul’
Goleiro argentino foi informado de que pode ter clássico na semana que vem. Ele evita comparações com o duelo entre Boca e River

Goleiro pode encarar seu primeiro clássico Gre-Nal ainda em fevereiro, pelo Gauchão
D’Alessandro, empolgado com o clima de um Gre-Nal, chegou a sair de campo depois de um clássico dizendo que o duelo dos gaúchos era maior do que o confronto entre Boca Juniors e River Plate. Pato Abbondanzieri, em seu primeiro dia como jogador do Inter, não chegou ao mesmo nível de empolgação do compatriota, mas mostrou que já está no clima da rivalidade que marca o futebol do Rio Grande do Sul. O goleiro sabe que uma cor está proibida em seu vestuário.

- Me disseram que é uma rivalidade muito forte, que não posso vestir azul, que não posso deixar meus filhos usarem também. É uma cidade que é Inter e Grêmio. Boca e River é em toda a Argentina, é mais extensivo. Vamos ver como será Internacional contra Grêmio. Nas ruas, sei que tem muita rivalidade – disse o goleiro.


O goleiro argentino pode estrear antes do clássico. O técnico Jorge Fossati estuda escalar o atleta já contra o Novo Hamburgo, desde que ele tenha condições legais para ir a campo. O mesmo vale para a partida contra.

Globo.com

Obs: Mais tarde publico a resenha sobre a vitória do Inter contra o Juventude.

PRIMEIRO POST É SEMPRE "BABOZERA"

Tem um amigo meu, jornalista, chamado Marcos Nogueira que uma vez me disse que criou um blog porque escrever segundo ele é como cachaça pra bêbado, ou seja, é um hábito, um desejo e uma necessidade. Pois bem, eu não gosto de cachaça prefiro cerveja, mas como jornalista de profissão adoro escrever, comentar e por muitas vezes apenas deixar pensamentos soltos serem descritos em palavras. E aqui posso escrever o que quero sem ter que passar por qualquer edição, então viva a liberdade editorial e democrática que a internet nos proporciona!!!

Abraço para quem leu isso